terça-feira, 23 de março de 2010

Grupo Sarney ataca Alexandra Tavares

Estava demorando muito para começar a campanha de iniquidades do Sistema Mirante/Mentira de Comunicação contra a ex-primeira-dama do Maranhão, Alexandra Tavares.

Da mesma forma do que em 2003, 2004 e 2005, Alexandra é o alvo predileto da "sinhazinha do Calhau", como é mais conhecida a governadora biônica do Maranhão, Roseana Sarney.

Praticamente expulsa do Palácio dos Leões por Alexandra em 2004, Roseana nunca perdoou aquela que a mandou parar de se intrometer no governo de Zé Reinaldo e voltar para Brasília para assumir suas responsabilidades de senadora da República.

No último domingo o jornal da família Sarney atacou Aiexandra sem dó. Foi apenas um aperitivo da baixaria que se aproxima com a campanha eleitoral onde Alexandra luta para conquistar uma cadeira de deputada federal pelo PSB.

A assessoria de Alexandra me enviou uma mensagem de Alexandra que eu publico a seguir:


"A ex-primeira dama Alexandra Tavares voltou a ser alvo da fúria sarneyzista, que lhe dedicou a principal página de política da edição de domingo. A matéria, com o fim claro de ludibriar o leitor, mostra bens que Alexandra adquiriu e se desfez, como se a mesma possuísse um patrimônio avaliado em 6 milhões de reais. Uma lista de bens é divulgada, em manchete leviana, sem que fosse enfatizada a troca de um apartamento por outro, sem acúmulo de propriedades.

Sem contas em paraísos fiscais ou negociatas em offshores, transações comumente atribuídas a membros do Esquema Sarney, e ao contrário do presidente do Senado, José Sarney que, como publicou o jornal O Estado de São Paulo, omitia as duas mansões, uma em São Luis e outra em Brasília, de sua declaração de bens, Alexandra Tavares declarou todos os bens ao Imposto de Renda.

Em contato telefônico, Alexandra esclarece todos os itens da deslavada tentativa de associá-la às práticas tão comuns ao Esquema Sarney. “O apartamento na SQN 311 foi comprado, em 2002, e vendido em 2005, portanto, não mais me pertence. O da SQN 109 foi comprado à prestação, em 2004 e só terminamos de pagar em 2006. A compra dele não foi em 2006, ele foi escriturado em 2006, quando pudemos registrar o imóvel, mas desde 2004 consta no meu Imposto de Renda. Da venda dele, em outubro de 2008, por R$ 2.100,00, eu recebi uma parte em dinheiro e outra em outro apartamento, que é o citado da SQN 212, devidamente registrado em cartório 6 meses após a compra, pois era o prazo máximo que tínhamos para realizar“.

Alexandra esclarece ainda: “as farmácias são fonte de sobrevivência minha e das minhas três filhas e ficam em áreas carentes como mostra a foto e, obviamente, também estão declaradas em meu imposto de renda, assim como os outros bens citados. Não tenho nada a esconder e não omito da Receita Federal nenhuma de minhas propriedades, como fazem certos homens e mulheres públicas que deveriam se envergonhar de suas práticas.”

Alvo preferido da mídia sarneyzista, Alexandra agüentou a pancadaria durante anos, tendo sido injuriada e caluniada, quase que diariamente pelos veículos de comunicação da governadora Roseana Sarney. A coragem da ex-secretária para dizer o que pensa é motivo de grande temor do Esquema Sarney. E pelo destaque dado à matéria do panfleto político do velho olicarga, a eleição de Alexandra Tavares a deputada federal é tida como certa."

Um comentário:

  1. Já são bastante conhecidas as práticas de Gestapo do grupo sarneyzista( ou seria sarnazista?)tentando desqualificar,utilizando-se dos expedientes mais espúrios possíveis, aqueles que os confrontam, com mentiras tão reiteradas e frequentes que de tanto serem repetidas acabam virando "verdade"( Goebbels que o diga!).
    É com grande pesar que eu vejo a situação do Maranhão e constato a presença tão arraigada e profunda, como a de um câncer maligno e metastático, da quadrilha do coronel Sarney em sua estrutura política. E enquanto não houver uma mudança de mentalidade e um abrir de olhos da sociedade maranhense, nós não serem nada mais que isso: Uma grande e miserável propriedade particular de um tiranete desgraçado.

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