Decididamente a governadora biônica Roseana Sarney se tornou uma espécie de madastra má da capital maranhense.
Antes de ser deposto por um golpe judiciário, o governador Jackson Lago tinha assinado alguns convênios com o prefeito João Castelo, destinando cento e cinquenta milhões de reais para construir dois viadutos na cidade (do quartel da PM do Calhau e o da Forquilha), além de verbas para o prolongamento da Avenida Litorânea até o Olho D'Água e a construção de novas avenidas e recapeamento asfáltico de ruas e
avenidas para melhorar o caótico trânsito da capital.
Roseana Sarney não gosta de São Luís e de sua população
Roseana bloqueou esses recursos porque não gosta de São Luís onde sempre levou verdadeiras sovas eleitorais nas eleições de 1994, 1998, 2002 e 2006.
Os quatro candidatos a prefeito da capital nas eleições de 2008 (Raimundo Cutrim - DEM -, Pedro Fernandes -PTB -, Gastão Vieira - PMDB - e Waldir Maranhão -PP -) da base aliada de Roseana Sarney tiveram somados apenas 8% dos votos no primeiro turno daquelas eleições.
Para Roseana quanto pior estiver São Luís (trânsito caótico, Caema abrindo buracos em ruas recentemente asfaltadas e recuperadas pelo prefeito João Castelo e colocação de todo o tipo de obstáculos para o município construir o novo hospital de urgência e emergência da capital) melhor para ela e seu grupo político.
Raciocínio tacanho e conservador típico de uma mente retrógrada de uma coronel nordestina de saias da pior espécie.
Leiam agora o artigo assinado por Jackson Lago e publicado na edição de hoje do Jornal Pequeno:
"Publiquei, na semana passada o primeiro artigo sobre as realizações de meu governo em São Luís, nos dois anos, quatro meses e 16 dias anteriores ao golpe judiciário que me afastou da administração do Estado, devolvendo-a à oligarquia quarentona.
Concentramos o artigo passado, nas obras do PAC Rio Anil, maior investimento que meu governo estava realizando (288 milhões de reais) e que teria impacto sobre 200 mil cidadãs e cidadãos de São Luís.
No entanto, o total de investimentos que nossa capital receberia, suplantava os 600 milhões de reais. Além de pequenas e médias obras setoriais e do PAC Rio Anil, São Luís contaria com projetos estruturantes, que seriam realizados através da Prefeitura da capital e para as quais assinei convênios no valor de 150 milhões de reais com o prefeito João Castelo.
As obras setoriais, de importância decisiva para a cidade, foram realizadas durante meu governo, ou ficaram próximas de seu término.
Cito, por exemplo:
1) a intervenção urbanística e paisagística da orla da Lagoa da Jansen, onde foram recuperados os espaços deteriorados (calçamento, teatro de arena, banheiros, quadras poliesportivas e a comporta da lagoa);
2) a recuperação da ponte sobre o rio Calhau (na avenida Litorânea), que estava com sua estrutura comprometida pela erosão;
3) a reforma da rampa Campos Melo, que estava ameaçada por acelerado processo de erosão;
4) a radical intervenção na estrutura e no revestimento da ponte do São Francisco, cuja estabilidade estrutural estava comprometida pela oxidação das ferragens;
5) a reforma estrutural e modernização do Estádio Castelão, que estava em estado de completo abandono;
5) a realização de obras de intervenção e reurbanização da Península da Ponta da Areia, ameaçada pela erosão que avançava sobre o Memorial Bandeira Tribuzzi; além da melhoria em diversos equipamentos urbanos, como praças esportivas.
Os convênios que assinei com o prefeito João Castelo no valor global de 150 milhões de reais tinham como destinação a construção de dois viadutos (no trevo do Quartel da Polícia do Calhau e na Forquilha), o prolongamento da avenida Litorânea (que alcançaria o Olho d’Água) e o asfaltamento de ruas e avenidas por toda a cidade.
Mostrando seu caráter antimunicipalista e seu ódio pela capital que sempre lhe impôs derrotas eleitorais, um dos primeiros atos de minha ilegítima sucessora foi o de seqüestrar os recursos que eu havia transferido à Prefeitura de São Luís, através dos convênios.
Aliás, ao contrário do que fez com os demais municípios do Estado, a governadora ilegítima não conseguiu subtrair aos cofres da Prefeitura da capital os recursos transferidos de forma perfeitamente legal. Mas, através de embaraços oferecidos pela via da Justiça, a governadora Roseana Sarney Murad tem conseguido impedir que a Prefeitura realize as obras previstas e que de tanta utilidade seriam para a população ludovicense.
Mostrando sua face de verdadeira madrasta de São Luís, a governadora quer condenar nossa cidade (e o Estado como um todo) ao atraso. Mas, a população da Ilha Rebelde sabe que a hora do acerto de contas está próxima e saberá dar - como sempre o fez - uma resposta à altura à oligarquia odienta e atrasada."
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Isso mesmo, Dr. Jackson Lago.
ResponderExcluirO senhor vai dar uma surra nela e naqueles que acreditam serem proprietários de votos da Ilha Rebelde.
Sabemos que lá no congresso os seus adversários estão tentando tirar o seu direito de reconquistar o mandato cassado. Mas, Deus é grande.
O senhor será vitorioso!
Esses caras não param quietos, mas é assim mesmo... a oposição está aih é para tentar desmoralizar os que fazem alguma coisa pelo estado. Se Roseana priorizasse apenas a capital diriam que ela estava negligenciando o interior do estado. São Luís diz ter um prefeito que prometeu mundos e fundos; mas que na prática, não tem cumprido nada...
ResponderExcluirE quais seriam as coisas que o atual governo tem feito Debora... Sinceramente desconheço tal trabalho por parte da sua Governadora.
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