Encontrei um amigo de longas datas na rua ontem e ele disse que estava impressionado com as perspectivas do Maranhão dar um grande salto no crescimento econômico nos próximos anos.
A conversa foi fluindo bem quando ele falou da questão do gás descoberto em Capinzal do Norte e da exploração comercial de petróleo que deve começar no mar do litoral maranhense em breve, conforme informação transmitida no programa de Roseana Sarney no horário político gratuito na televisão nesta semana que se encerra hoje.
Aí neste ponto da conversa eu disse: “Espera um pouco meu amigo. Uma coisa é a perspectiva concreta do Maranhão se desenvolver, outra coisa é isso acontecer no governo de Roseana.”, ao que ele refutou: “você fica escrevendo essas coisas dela, mas nunca provou nada contra a enorme capacidade e vocação da Roseana para governar bem o Maranhão”.
Como percebi que meu amigo tinha caído nas promessas de Roseana na campanha de 2010, parei a conversa por ali mesmo e ao chegar em casa resolvi demonstrar ao meu amigo com dados e informações fidedignas, que tudo não passa de promessas como já aconteceu nas campanhas eleitorais de 1994 e de 2006.
O que nós estamos assistindo agora é apenas a versão 2010, com o dedo de Duda Mendonça, das mesmas promessas da pinóquia maranhense.
No início de sua gestão biônica em Abril de 2009, ela lançou como slogan de governo: “de volta ao trabalho”. Aí coloquei no meu blog o verdadeiro slogan dela: “de volta ao baralho”, pelo fato dela apreciar muito um jogo de pif-paf e ter viajado com muita frequência no período de seus dois primeiros mandatos (de 1995 a 2002) a duas cidades norte-americanas em particular: Las Vegas e Atlantic City.
Dizem as más línguas que nessas viagens ela pagava suas contas de jogo e de viagem com um cartão de crédito internacional de um banqueiro brasileiro, que anos depois faliu. Ele, além de ser o titular do cartão de crédito, era padrinho de casamento do casal Sarney&Murad, e a mantinha como dependente de seu cartão. Mas esta é outra história.
Aí Roseana trocou o slogan do governo. Em lugar do “de volta ao trabalho”, passou a utilizar “governar é cuidar das pessoas”.
Nas próximas postagens vou relembrar promessas de campanha feitas em 1994 e mostrar como ela cuidava dos maranhenses do interior do Maranhão lá pelo final de década de noventa.
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