quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Jackson se reúne com agentes de saúde

Em reunião com profissionais da saúde, o ex-governador Jackson Lago (PDT), se comprometeu em reforçar a política de saúde que vinha implementando no Maranhão durante os dois anos e três meses em que esteve à frente do executivo estadual.

De acordo com Jackson Lago, terão papel de destaque nesta política os agentes comunitários de saúde. Hoje no Maranhão, mais de 17 mil profissionais realizam um trabalho de saúde preventiva, atendendo em média cada um cerca de 800 pessoas. A idéia do pedetista é fortalecer a rede de proteção à saúde das populações mais carentes através da valorização dos agentes.

O agente de saúde é fundamental dentro da política de saúde. Tenho consciência da importância do agente nessa política. Conheço a luta desses profissionais. Eles são a base da saúde que se estende até o hospital de alta resolutividade”, afirmou Jackson Lago




Jackson Lago em reunião com agentes de saúde


Segundo Cristiana Jansen, candidata a deputada estadual pelo PTC e advogada da entidade representativa dos agentes comunitários de saúde, há necessidade de estabelecer uma política de valorização destes profissionais, evitando a sobrecarga de trabalho que vem acontecendo em vários municípios maranhenses. “Em muitos municípios o médico se ausenta durante parte da semana, deixando a responsabilidade recair toda sobre o agente comunitário de saúde”, ressaltou.  

Em outra reunião com os profissionais do sistema estadual de saúde convocados pela ex-secretária municipal de Saúde de São Luís, Helena Castro, (foto abaixo) Jackson Lago voltou a criticar o negócio imobiliário que se transformou a construção de hospitais pela atual governo. O candidato ratificou seu projeto de descentralização da saúde como estratégia para desobstruir os serviços de atendimento de urgência em São Luís.




“Ao invés de implantarem uma política de saúde foi aberto um negócio imobiliário. O hospital que inauguramos em Presidente Dutra há quatorze meses não atende mais cardiologia”, denunciou o candidato da coligação “O Povo é Maior”.

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