segunda-feira, 12 de julho de 2010

Villa critica os novos pelegos do Brasil

O historiador Marco Antônio Villa postou hoje interessante comentário sobre a atuação das centrais sindicais na campanha presidencial.

Leia a análise de Villa:

"Pouco coisa aconteceu de relevante no fim de semana. Importante foi a divulgação do "manifesto" das centrais sindicais atacando José Serra (e teve também a entrevista de Stédile, eterno dirigente do MST - Stédile lembra um velho pelego - já falecido - do México que chefiou com mão de ferro a CTM durante várias décadas: Fidel Velasquez).

Os novos epelegos sobrevivem (e muito bem) graças ao FAT. Sabem que uma auditoria do FAT vai criar problemas. E hoje não vivem sem este dinheiro. Já o MST necessita de "um governo amigo" para firmar contratos com ONGs controladas pelo movimento.

Tanto as centrais como o MST nestes 4 meses (até o final do segundo turno) vão agir à serviço de Dilma. E prestarão qualquer tipo de "serviço". Caso a campanha fique equilibrada até o final, mais violentas serão as manifestações (e as ameaças) dos novos pelegos."

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