sexta-feira, 9 de julho de 2010

Bruno, o monstro da Gávea, ainda sonha com a copa de 2014 no Brasil

O que mais me estarreceu neste caso do seqüestro, morte e ocultação do cadáver de Elisa, mãe de um filho do ex-goleiro Bruno, do Flamengo, foi a frieza e o narcisismo obcecado do jogador.

1) Depois de mandar seus comparsas resolverem o caso (assassinarem) Elisa, ele sentou à beira de uma piscina para beber cerveja, como se comemorasse alguma vitória pessoal; e

2) Já preso no Rio de Janeiro lamentou com o amigo e comparsa Macarrã, o fato de provavelmente não poder jogar a copa do mundo de 2014 no Brasil.


Pensando que ainda é o goleiro titular do time mais popular do Brasil, Bruno é tão egocêntrico que ainda está preocupado com sua carreira profissional.

Acorda marginal! Sua carreira acabou. A empresa de material esportivo e o Flamengo suspenderam seus contratos. A época de fama, dinheiro, carrões, casas e sítios com piscina e orgias com mulheres acabou. Sua carreira evaporou-se quando você resolveu economizar dinheiro mandando matar a mãe de seu filho.

Só tem uma possibilidade para você Bruno. Se a FIFA e a CBF mudarem o regulamento do futebol e for permitida a convocação de jogadores amadores. Aí você se destacando no gol da seleção da penitenciária de Bangu 2, teria alguma chance, desde que achasse um técnico doido que o convocasse.

E vários jogadores idiotas do Flamengo, como Leonardo Moura, ainda lamentaram sua prisão no Twitter.

A presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, patinou feio ao não condenar veementemente, como mulher, as barbaridades cometidas pelo ex-goleiro do Mengão.

E perguntar não ofende: Zico, Júnior e Andrade, entre outros ídolos do Flamengo, vão continuar calados enquanto o nome do clube aparece todos os minutos, horas e dias nas seções policiais de jornais, rádios, televisões e sites da internet pelo mundo afora?

É apenas em casos específicos como esse é que eu desejaria que a pena de morte existisse no Brasil.

Esquartejar um corpo e dar as partes para cães comerem não tem diferença alguma das experiências genéticas feitas pelos nazistas com prisioneiros judeus nos campos de concentração da segunda guerra mundial, dos assassinos em série de canibais que comem suas vítimas ou dos bárbaros crimes de guerra (de extermínio racial de populações que não eram sérvias) na antiga Iugoslávia.

Bruno deveria passar pelo menos uma semana em uma cela junto com cinco ou seis dos mais violentos estupradores da penitenciária de Minas Gerais ou do Rio de Janeiro.

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