quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Jackson Lago critica centralismo e enaltece bons administradores

           

Jackson Lago (PDT) retomou as atividades de campanha no interior do estado ontem de manhã no município de Santa Rita. Depois de percorrer ruas da cidade em carreata o candidato ao governo do estado pela coligação “O Povo é Maior” falou à população em frente ao mercado municipal.

Acompanhado do candidato ao Senado, Edson Vidigal, do primeiro suplente na chapa de Roberto Rocha, José Joaquim, do deputado federal candidato à reeleição, Carlos Brandão, todos do PSDB e do prefeito Hilton Gonçalo e de quase todos os vereadores do município, Jackson Lago enalteceu o papel dos gestores municipais no desenvolvimento do estado.

“Se a maioria dos prefeitos aplicasse os recursos corretamente e atuasse como o prefeito de Santa Rita, o Maranhão seria outro. Na mão do bom administrador da coisa pública o dinheiro rende porque é bem empregado”
, afirmou o candidato.

Jackson Lago chamou atenção para o controle social que a população pode exercer, acompanhando os gastos da prefeitura e do estado. O candidato criticou com veemência o centralismo que substituiu a administração compartilhada, colocada em prática durante dois anos e três meses em que esteve no Palácio dos Leões.

Após Santa Rita, o candidato à reeleição seguiu para a cidade de Arari, na região dos Lagos, onde também participou de uma grande carreata.

“Nesta cidade que bebeu na fonte intelectual do Padre Brandt percebo que o crescimento da consciência política da população. O Maranhão hoje tem consciência de que está sendo observado todo o país. Estão esperando que o eleitor maranhense diga que este estado não tem dono. O povo do Maranhão quer mostrar ao Brasil que o dono do Maranhão é ele mesmo”, discursou Jackson Lago.

Em Vitória do Mearim em entrevista à rádio Vitória, Jackson Lago reafirmou compromisso de dar continuidade ao projeto Águas Perenes, interrompido junto com seu governo. O projeto consiste na construção de uma barragem no Rio Maracu, transformando sete lagoas da região que secam durante parte do ano em águas perenes. A complementação do projeto se daria com um dique e um canal de 50 metros de largura e 70 quilômetros de extensão de Vitório do Mearim até Bacurituba.

Antes de ser destituído do mandato o então governador disponibilizou R$ 47 milhões para construção da obra que foram repassados ao consórcio Conlagos, que reúne 21 municípios da região.

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