sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Jackson Lago afirma que erradicação do analfabetismo é prioridade de seu governo

Em entrevista ontem no final da manhã ao programa “JMTV 1ª Edição”, da TV Mirante, o candidato Jackson Lago (PDT), afirmou que sem educação não há saída parta a sociedade. “Sem conhecimento não viabilizaremos nenhum projeto de agropecuário, pesca, indústria, etc. Temos que enfrentar uma grande campanha de erradicação contra o analfabetismo que em nosso estado é bem maior que a média nacional. No curto tempo de nosso mandato conseguimos tirar mais de 120 mil pessoas da escuridão do analfabetismo”, sublinhou o candidato ao responder perguntas do jornalista Roberto Fernandes.

Jackson Lago expôs pontos de seu plano de governo que pretende colocar em prática imediatamente chegue ao Palácio dos Leões pela vontade popular através do voto dado a ele em 3 de outubro. Afirmou achar importante o ensino profissionalizante ministrado concomitantemente ao ensino convencional. “Esta é uma conceituação nova muito discutida, como tudo que é novo. Mas, achamos importante, na medida em que aproveita as estruturas, o tempo e o professorado”, disse. Jackson destacou também a importância da gestão das escolas.

O candidato citou ainda o Fundo de Combate à Pobreza, Fumacop, criado em sua gestão, como medida eficaz para combater a fome e fomentar a produção no estado. Com orçamento destacado no orçamento do estado, ocupando a quarta colocação entre os prioritários, o Fumacop daria apoio a pequenos e médios projetos de produção.

A figura do agente comunitário de produção também foi mencionada como auxiliar no combate à pobreza. “Este será um instrumento de ligação direta entre os médios agricultores, agrônomos, técnicos agrícolas e instituições da agricultura”, disse Jackson Lago.

Para Jackson Lago a melhoria da Saúde passa pela questão de moradia, meio-ambiente e todo um conjunto de coisas que enxerguem a pessoa como um todo. “Não adianta imaginarmos que somente com instituições formais de saúde possamos criar um ambiente novo desse quadro ainda doloroso constatado pela ONU”, destacou.

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