Ao conceder entrevista para a Rádio Educadora, na manhã de hoje o candidato ao governo do Maranhão, Flávio Dino, voltou a criticar os péssimos indicadores sociais do estado e disse lamentar o fato de o Brasil estar se desenvolvendo e o estado maranhense estar ficando para trás. Na opinião do candidato do PC do B, de nada adianta somente o Brasil crescer e o Maranhão não acompanhar esse ciclo de prosperidade. “Quero que o Maranhão encontre o seu caminho”, disse Flávio.
Na opinião do candidato, uma das formas de o Maranhão desenvolver-se com justiça é mudar a política do estado. Para ele, o atraso por que passa o estado maranhense é decorrente da visão dos que atualmente comandam o governo. O resultado disso, segundo Flávio, é um estado rico com um povo pobre. “Precisamos de um governo que vá resolver os problemas do nosso estado e melhorar a vida do povo”, afirmou. Dessa forma, defende propostas que possam gerar mais emprego e renda para a população.
Dino afirmou que durante o seu governo, além de ampliar os programas sociais, vai investir em políticas de geração de emprego e renda. “Mas essa ações se darão de forma organizada”, acrescentou. Isso quer dizer, por exemplo, que além de incentivar a agricultura vai possibilitar o acesso à assistência técnica, fato que não acontece atualmente. Ele falou, ainda, que vai ampliar a oferta do ensino médio, criar 100 escolas técnicas e expandir o número de universidades estaduais. Flávio também lamentou o fato de apenas 10% das crianças no estado terem acesso à creche e, que por esta razão, vai criar uma rede pública de creches no Maranhão.
Flávio voltou a defender uma política de valorização do servidor público. Na opinião dele, fundamental para tirar o Maranhão do atraso. “Tenho compromisso público e sei que o servidor tem que ser bem remunerado e estar motivado”, afirmou.
O candidato concluiu a entrevista, pedindo uma oportunidade aos maranhenses para que ele chegue ao segundo turno e possa ganhar as eleições. “Tenho percorrido muitas cidades e conversado com muita gente por onde ando o sentimento de mudança é majoritário no Maranhão”, garantiu.
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